Precisamos valorizar o que nos une, ao invés de destacar o que nos diferencia.
Respeito e silêncio são fundamentais, pois se algum hábito, comentário ou até mesmo um erro de alguém me incomoda hoje, amanhã poderei ser eu a incomodar outra pessoa.
Grande parte das igrejas atuais estão presas aos paradigmas da denominação, doutrinação e da dominação, porém, o paradigma bíblico ainda é o amor que dá a vida, justiça, paz, alegria e liberdade.
Já quis fugir da igreja, já quis estar todo dia dentro de uma.
Já quis ser evangélico, já quis ser católico, já quis ser protestante, já quis ser crente.
As pessoas se importam tanto com nomes que se esquecem que existe um único nome, muito maior, que as une.
Hoje, não sou nada. Sou apenas cristão, e escolhi o modelo da primeira igreja. Muito antes de haver qualquer nomenclatura, havia cristãos. Só isso. Havia Cristo como modelo a ser seguido.
Não julgo nem crítico mais quem pensa diferente. Eu já fui um pouco de tudo também.
Uma certeza eu tenho: Já vivi pecando, mas hoje sou perdoado, por causa dAquele que sendo algo, se esvaziou, para ser como eu e você.
Já quis ser evangélico, já quis ser católico, já quis ser protestante, já quis ser crente.
Já quis ser relevante, presbiteriano, pentecostal, moderninho, emergente, tradicional.
Já quis ser fé. Já quis ser obras. Já quis ser células, já quis nunca estar em uma.
Já fui crítico; já fui criticado. Já critiquei o fanatismo; já fui fanático.
Já fui dons, já fui praxis. Já fui espiritual. Já fui cético.
Já quis mudar de religião. Já exaltei minha religião acima de todas as outras.
Esquecemos que é das ênfases isoladas que surgem as diferenças que nos separam, enquanto a observação da totalidade do que foi escrito nos une como partes de um corpo bem ajustado.
E é isso que eu quero ser.
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